Desta vez, as Organizações Tabajara, entidade do Casseta e Planeta que inventava as maiores maravilhas, ficaram para trás. Um moleque de 21 anos, Palmer Luckey, desenvolveu uns
óculos que prometem resolver todos os problemas dos habitantes do planeta. Aos
18 anos, em vez de ir a festinhas e azarar as garotas, ia para a garagem da
casa dos pais, em Long Beach, na California (USA). Três anos depois, saiu de lá
com um trambolho parecido com uma máscara de mergulho, mistura de um sistema
estereoscópico 3D, 360 graus de
visibilidade, som surrounding diretamente conectado aos ouvidos, e um software que
atinge diretamente seu córtex cerebral.
Oculus Rift (Foto: Divulgação) |
Segundo a revista PEGN, a invenção de Luckey é capaz de
criar uma realidade tão real que a sensação é de estar mesmo onde os óculos
sugerem, e não onde se está realmente. "Você pode estar deitado numa
praia, com um sol escaldante na cabeça. Mas se estiver usando o Oculus, poderá
viver uma experiência 'real' de estar esquiando no inverno suíço. Você sentirá
frio e a sensação de estar encasacado, com o vento a lhe castigar os
ossos".
Para o criador do Facebook e comprador dessa belezura
pela bagatela de 2 bilhões de dólares, Mark Zuckerberg, com o Oculus "é
como ir além da ideia de imersão e alcançar uma verdadeira presença humana, de
cada indivíduo, num mundo virtual.
A invenção coloca em alerta os psicólogos, psiquiatras,
psicoterapeutas e outros psicoqualquercoisa. Em vez de uma consulta, basta
colocar os óculos e realizar todos os sonhos. Além disso, dizem as más línguas
que Zuckerberg já enviou seus representantes comerciais aos países do terceiro
mundo. Mais do que um aparelho para incrementar jogos eletrônicos, os Oculus
Rift poderão resolver o problema da pobreza no mundo. Basta cada governo criar
o bolsa Oculus que ninguém mais vai ser pobre. Cada indigente vai curtir sua
miséria real vivendo na opulência, no mundo virtual.
Com informações de:
PEGN. Disponível em
<http://revistapegn.globo.com/Colunistas/Jack-London/noticia/2014/06/o-mundo-real-vai-acabar-em-2015.html>.
Acesso em 8 jul 2014
Olhar Digital. Disponível em
<http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/41032/41032>. Acesso em 8 jul
2014
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