domingo, 15 de junho de 2014

Livro prova que ações humanas não impactam meio ambiente

Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, IPCO, divulga livro que garante que ações humanas não impactam negativamente na natureza. O IPCO esteve hoje, 15/6, pela manhã na Vila Planalto,  em Brasília, divulgando o livro do príncipe Dom Bertrand de Orléans e Bragança, Psicose Ambientalista. Sua presença chamou a atenção dos moradores pela bela indumentária e uma bandinha muito afinada.


Segundo o caravanista Paulo Américo (foto), o livro esclarece que toda essa onda sobre aquecimento global, mudança climática é um alarmismo exagerado para provocar nas pessoas um sentimento de culpa de que nós, homens, a humanidade, está destruindo a natureza.

Nós nos sentimos bastante aliviados. Não precisaremos mais nos estressar com essas bobagens de ambientalismo e sustentabilidade. Também poderemos nos desincumbir do encargo de membro do Programa de Responsabilidade Socioambiental do nosso Órgão, que dá muito trabalho. Não precisaremos mais fazer coleta seletiva, nem reutilizar a borra de café produzindo adubo para os jardins, não precisaremos  mais implorar para as pessoas imprimirem menos, nem economizar água, poderemos abrir mão do papa pilhas e parar de juntar as lâmpadas fluorescentes e jogá-las na lixeira. Vai ser nova vida daqui para a frente. Com muito mais qualidade.

Só lamentamos não ter sido presenteados com um exemplar, para detalhar mais sobre o assunto. Mas presenteamos nossos leitores com a entrevista na íntegra. Leia abaixo.

Oia News: Eu gostaria de saber qual o trabalho que vocês estão desenvolvendo.

Sr. Paulo Américo: O Instituto Plínio Corrêa de Oliveira é uma associação civil de inspiração católica. Nós fazemos divulgações, fazemos campanhas em defesa da civilização cristã no Brasil. No momento, nós estamos fazendo uma campanha aqui na Vila Planalto, divulgando o livro Psicose Ambientalista, do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança. E esse livro demonstra, com argumentos científicos, como toda essa onda sobre aquecimento global, mudança climática, todas essas questões que vêm alarmando a população é um alarmismo exagerado. Em que sentido? Para provocar nas pessoas um sentimento de culpa de que nós, homens, a humanidade, está destruindo a natureza e que todas essas mudanças que dizem que estão acontecendo são por efeito do homem, a revolução industrial ou coisas do gênero. E esse livro demonstra que não. São fenômenos da natureza normais e que o homem não tem ação direta sobre esses fenômenos.

Oia News: E além dessa atividade, quais são as outras que vocês desenvolvem?

Sr. Paulo Américo: Nós temos sites na internet, divulgamos livros, fazemos conferências para as quais são convidados palestrantes de vários tipos para comentar assuntos da atualidade no Brasil. Nós temos um trabalho com a juventude também. Nós divulgamos outros livros como, por exemplo, contra o aborto, contra o casamento homossexual, tudo em defesa da civilização cristã, usando os argumentos que a Igreja Católica nos oferece. É um trabalho de opinião pública, com esclarecimento para alertar a população sobre os perigos que assolam a civilização cristã no Brasil.

Oia News: Eu me lembro que quando era adolescente já existia essa entidade. Ela tinha outro nome, parece.

Sr. Paulo Américo: O Instituto Plínio Corrêa de Oliveira é fundado em inspiração ao trabalho que Plínio Corrêa de Oliveira exerceu durante toda a sua vida. Plínio Corrêa de Oliveira foi o fundador da TFP, Tradição, Família e Propriedade e os continuadores da Tradição, Família e Propriedade fundaram esse Instituto Plínio Corrêa de Oliveira para continuar a mesma obra, os mesmos ideais daquela época da TFP.

3 comentários:

  1. a veia de repórter do redator pode nos elucidar com essa inusitada entrevista. Como um morador atual da Vila Planalto pude acompanhar essa movimentação da TFP, que aconteceu por volta das 9h da manhã. Eram todos homens jovens e brancos e pelo aspecto de classe média ou daí para cima....que medo!!!

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  2. Faz muitos anos que não víamos isso! Eles voltaram...

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  3. Que louco, meu!!! Isso ainda existe!??? E passando lá perto de casa??? A gente respeita tudo, ou quase tudo... Mas esse post está bizarro..

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